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Comissão de Desenvolvimento, Turismo e Meio Ambiente da ALPB encaminha oficio a diversos órgãos solicitando ações em Santa Rita

          Depois de constatar in loco, no último dia 24, que o município de Santa Rita exibe montanhas de lixo espalhados em todas as esquinas e ruas da cidade e que os detritos que deveriam ser encaminhados para o aterro sanitário metropolitano estão sendo jogados às margens dos rios e mananciais, os deputados que integram a Comissão de Desenvolvimento, Turismo e Meio Ambiente da ALPB, sob a coordenação do presidente da Comissão, Jeová Campos, partem agora para solicitar das autoridades e órgãos competentes a adoção urgente de medidas administrativas, que façam cessar as ações danosas que a atual administração municipal tem realizado, colocando em risco à saúde da população e o meio ambiente.
A Comissão já enviou ofícios ao presidente da Cagepa, Marcos Vinicius, ao presidente da Agência Executiva de Gestão das Águas da Paraíba, João Fernandes, para o desembargador Marcos Cavalcanti, presidente do Tribunal de Justiça da Paraíba, para o presidente do Tribunal de Contas do Estado, Arthur Cunha Lima, para o Superintendente da Sudema, João Vicente, para a superintendência do IBAMA e ainda para o Procurador Chefe Substituto  da Procuradoria da República na Paraíba, Marcos Alexandre Queiroga.
 “É preciso fazer algo para que a situação de calamidade pública que Santa Rita vive já há algum tempo seja solucionada. A situação é de um verdadeiro caos. O lixo tomou conta da cidade, a população está à mercê da sorte e ficando doente por causa da proliferação de mosquitos oriundos do acumulo de sujeira nas ruas, os rios e mananciais estão sendo poluídos por causa do descarte criminoso de toneladas de lixo em seus leitos e a ALPB não podia ficar omissa e calar diante de uma situação tão dramática como essa”, afirma Jeová.
Somente em março passado foram despejados 16 mil toneladas de lixo no principal rio da cidade, entre pneus, restos de materiais de construção, sacos plásticos, dentre outros materiais que degradam o meio ambiente. Segundo moradores do município não há coleta regular de lixo domiciliar na zona urbana e rural e, a pelo menos um mês, a Prefeitura não faz a coleta dos resíduos que se acumulam nas ruas, esquinas e até em frente das casas, postos de saúde, escolas e outros equipamentos públicos. Atualmente, cerca de seis mil toneladas de lixo são jogadas, todos os meses, em terrenos e nos leitos dos rios e mananciais de Santa Rita, comprometendo, inclusive o Rio Paraíba, já que ao poluir o Rio Tibirizinho (Preto), que abastece a cidade, se polui também o Paraíba, já que o Tibirizinho deságua nele.

 Além do deputado Jeová Campos, que preside a Comissão coordenadora dos trabalhos, os parlamentares José Paulo, Bosco Carneiro e Ricardo Barbosa também fazem parte da Comissão e participaram da inspeção do dia 24.






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