O deputado Jeová lembrou que a Declaração Universal de Direitos Humanos destaca a tortura como crime inafiançável. “Não esqueço nunca da declaração do candidato Bolsonaro quando na votação do impeachment de Dilma Rousseff, ele fez homenagem a Ustra, um dos torturadores mais cruéis que se tem notícia. Ai eu pergunto: como alguém que quer ser presidente da República, homenageia com tanto orgulho um torturador, faz uma defesa pública de uma das práticas mais abomináveis e ainda tem a acolhida do povo brasileiro? O que leva uma pessoa a defender um armamento em massa? A trocar um livro por uma arma”, destacou o parlamentar.
Ainda segundo Jeová, somente a escolha do livro em detrimento da arma, salva as pessoas e torna a sociedade mais fraterna. “Eu prefiro trocar a arma por um livro, pois, o livro é esperança, enquanto a arma é violência. O livro constrói a paz, a arma fomenta a guerra”, disse Jeová, lembrando a linda ‘Caminhada dos Livros’ promovida pró candidatura de Haddad, nesta segunda-feira, em João Pessoa, numa alusão as comemorações do Dia do Professor, onde militantes, muitos dos quais professores, caminharam portando livros e pedindo paz. “O que está acontecendo com o povo brasileiro que não está enxergando o perigo que estamos correndo?”, reiterou Jeová, dizendo que não vai poupar esforços para impedir o avanço deste projeto que ele considera desastroso para o Brasil. “A candidatura de Haddad tem cara e cor, tem projeto, tem propostas e a outra? Essa não tem nada e faz questão de não mostrar se esquivando dos debates”, finalizou Jeová.
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