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Alguém ainda tem dúvida que o Brasil retrocedeu e que estamos vivendo um regime de exceção questiona deputado Jeová Campos



“O que justifica reprimir uma ação que seria legítima, ou seja, de um artista se manifestar, através de sua arte, para um público qualquer. O argumento de que o espaço não possuía estrutura e não comporta as pessoas não justifica a proibição de Caetano Veloso se apresentar. O que vimos com essa atitude é uma demonstração, mais que clara e óbvia, que o Brasil, infelizmente, vive um regime de exceção, de opressão de direitos e porque não dizer de ditadura, seja ela de um governo que não tem o respaldo do voto e retira, com a conivência do Congresso, direitos do trabalhador, seja da Justiça que serve a outros interesses que não o de defender o cidadão, principalmente os mais humildes que era o público alvo do show proibido”, destacou o deputado estadual Jeová Campos (PSB).

O parlamentar se referia à decisão da juíza Ida Inês Del Cid, da 2ª Vara da Fazenda Pública de São Bernardo do Campo, que impediu a realização do show do cantor Caetano Veloso, que aconteceria na noite desta segunda-feira (30), na ocupação Povo Sem Medo, do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto - MTST, em São Bernardo do Campo (SP). Além de proibir o show, a magistrada determinou multa de R$ 500 mil se a decisão não fosse cumprida e também autorizou uso da polícia para impedir o evento.

Mesmo assim, o músico, acompanhado de vários artistas, compareceu ao local do show e lamentou o fato em entrevista à Imprensa. "Eu não sou técnico em processos legais, não posso julgar. Eu me sinto mal, dá a impressão de que não é um ambiente propriamente democrático. Eu vivi o período oficialmente não democrático, não é bom para mim ser impedido de cantar", disse Caetano.

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