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STF está em sintonia com os anseios da sociedade ao autorizar continuidade dos trabalhos da Operação Lava Jato afirma Jeová

         A atitude da presidente do Supremo Tribunal Federal- STF, Cármen Lúcia, que autorizou os juízes que trabalhavam com o ministro Teori Zavaski a dar continuidade aos trabalhos referentes a operação Lava Jato, que já estavam previstos para esta semana, segundo o deputado estadual Jeová Campos, está em sintonia com os anseios da sociedade brasileira. “A posição da ministra foi bastante corajosa e sensata, além de atender o desejo da imensa maioria do povo brasileiro, que espera que a morte do relator da Lava Jato não atrapalhe o andamento deste processo, que pode começar a livrar o país de políticos que estão mais sujos que poleiro de galinheiro”, afirma o parlamentar.
            A decisão da ministra vai possibilitar que executivos e ex-executivos da Odebrecht possam depor e, com isso, permitir a homologação das delações premiadas.
O relator da Lava Jato no STF, Teori Zavaski, que morreu em um acidente de avião na semana passada,  se preparava para homologar, até fevereiro, as delações premiadas de 77 executivos da Odebrecht.
            Para Jeová, diante da importância para continuidade da investigação deste escândalo, que envolve a classe política brasileira, especialmente políticos de alto escalão, de vários partidos, é imprescindível também que a ministra defina como será a escolha do relator que vai substituir Teori. “Neste aspecto, se houver sorteio para escolha do novo relator, é fundamental que os ministros do Supremo que tenham amizade pessoal com os investigados, a exemplo de Gilmar Mendes, se averbem suspeito e não participem do processo que escolherá o relator substituto de Teori Zavascki”, reitera o deputado estadual Jeová Campos.
            “Ora, é público e notório que o ministro Gilmar Mendes mantém laços de amizade com os maiores figurões da República que são investigados na Lava Jato, a exemplo de Michel Temer, de boa parte dos ministros do atual governo, incluindo José Serra, Aécio Neves, e grandes figurões do PSDB, PMDB, etc, ele inclusive jantou no último domingo com o presidente Temer com quem tem uma amizade de longa data, logo fica claro que ele não teria isenção na condução dos trabalhos como relator da Operação”, finaliza Jeová.

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