"Bolsonaro recua na proposta de privatização do SUS por pressão popular e não por entender que essa medida seria nociva ao povo", destaca Jeová.
As inúmeras manifestações em várias partes do Brasil contrárias à publicação do decreto presidencial que permitia ao Ministério da Economia realizar estudos para a inclusão das Unidades Básicas de Saúde (UBS), dentro do Programa de Parcerias de Investimentos da Presidência da República (PPI), levaram o presidente Bolsonaro a recuar e revogar sua proposta menos de 24h depois que ela havia sido divulgada. O Decreto, que havia sido publicado na terça-feira (27), no Diário Oficial, tornou-se sem efeito. Para o deputado estadual Jeová Campos, um dos críticos da medida, o governo federal usa a sigla PPI como neologismo bonito para não usar a palavra privatização e o recuo de Bolsonaro, na opinião de Jeová, só aconteceu por pressão popular. “Na realidade, esse governo está entregando o país de bandeja para o capital especulativo, para os EUA, para os banqueiros, reduzindo investimentos em saúde e educação, enfraquecendo as universidades públicas, enfim, g