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Mostrando postagens de julho, 2019

Reforma da Previdência aprovada na Câmara é um tiro de morte no trabalhador e deputados que votaram contra têm meu respeito e admiração diz Jeová

        “Banqueiros cada vez mais ricos e o trabalhador sem garantias. Essa é a realidade de um país onde o governo se alia a banqueiros e deixa os trabalhadores à mercê da própria sorte. Esse texto aprovado ontem na Câmara é um verdadeiro golpe contra o trabalhador brasileiro e os deputados que votaram contra têm o meu respeito e admiração”. Foi assim que o deputado estadual Jeová Campos (PSB) avaliou a aprovação na Câmara do texto-base da reforma da Previdência, no primeiro turno de votação. A matéria foi aprovada por 379 votos, contra 131, em sessão desta quarta-feira (10). Indignado, o parlamentar reiterou o que vem dizendo em inúmeros encontros e audiências que tratam deste temática, de que essa proposta só aumenta o abismo existente entre ricos e pobres porque ela foi formulada para dificultar o acesso à aposentadoria e pensões, ou seja, está colocando o “rombo” da Previdência Social na mesa dos trabalhadores mais fragilizados do sistema. “É uma proposta de rico para f

Jeová Campos lamenta sucateamento da Educação Pública no Brasil

O fomento à sabedoria, ao conhecimento, é o único modo de transformar as pessoas e o mundo. A frase pode até soar clichê, mas, assim como muitos estudiosos, pesquisadores, escritores e intelectuais, o deputado Jeová Campos (PSB) também defende mais investimentos em educação, particularmente, e de forma muito específica, o parlamentar costuma dizer que foi a Educação que lhe salvou, que mudou sua realidade para melhor e que ela carrega em si uma salvação. Na contramão desse pensamento, o Governo Federal anunciou cortes nos investimentos da educação no país, especialmente, das verbas destinadas às instituições públicas de ensino. Para ele, essas medidas têm um único propósito: sucatear a Educação no país o que é uma pena. “A situação das universidades e institutos federais no Brasil é extremamente preocupante”, destaca o parlamentar. Jeová lembra que na Paraíba, a direção tanto da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), quanto da Universidade Federal de Campina Grande

Só resta a Moro pedir para sair do Ministério, se arrepender pelo que fez e responder criminalmente pelos seus atos afirma Jeová Campos

Aos poucos, a opinião pública vem tendo acesso a divulgação do conteúdo das mensagens trocadas entre o então juiz federal e hoje ministro da Justiça, Sérgio Moro e o procurador da força-tarefa da Lava Jato, Deltan Dallagnol. Nesta sexta-feira (05), o site da revista Veja trouxe mais um recorte dessas conversas. Desta vez, Moro se colocando contra a delação de Eduardo Cunha e pedindo para que o mantivessem informado a respeito da Lava-Jato. Para o deputado estadual Jeová Campos (PSB) essa é mais uma prova do quanto o ex-juiz opinava em ações exclusivas do Ministério Público e burlava os trâmites legais relacionados à Lava-Jato e o código de ética da Magistratura. “Ele envergonha toda uma classe, que o tinha como um grande nome do Judiciário e a sociedade, que acreditava ser ele um juiz imparcial. A máscara de Moro caiu. Só lhe resta agora pedir demissão, se arrepender de tudo o que fez e responder criminalmente pelos seus atos”, afirma o parlamentar. O deputado paraibano q

“Moro deve pedir exoneração do cargo de Ministro” afirma deputado Jeová Campos se referindo às informações reveladoras do Intercept

“Moro deve pedir exoneração do cargo de Ministro” afirma deputado Jeová Campos se referindo às informações reveladoras do Intercept             A relação promiscua entre o atual Ministro da Justiça Sérgio Moro e o procurador da força-tarefa da Lava Jato Deltan Dallagnol, além da revelação de que muitos procuradores do Ministério Público Federal tinham total consciência de que Moro agia de maneira sistemática e descumprindo as leis, tem indignado muita gente, principalmente, quem tem formação na área de Direito como é o caso do deputado Jeová Campos (PDB). Para o parlamentar, Moro insistir na estratégia de que não reconhece a autenticidade dos dados e não pedir exoneração do cargo de ministro mostra o quanto é grave a situação.             “A opção menos vergonhosa, nesse caso, seria, além de reconhecer sua culpa no caso, principalmente em se tratando das conversas que evidenciam influências dele (Mror) na Lava Jato e que mostraram o esforço conjunto para condenar o ex-presidente