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Ato em Monteiro é uma ação de amor com o povo do NE, especialmente, com o da PB que precisa da Transposição para ter água diz Jeová



“O ato “SOS Transposição – Grito do Nordeste” é, sobretudo, um ato de amor ao próximo, ao povo do Nordeste, especialmente, da Paraíba, que precisa desta obra para ter água para beber, plantar, sobreviver e viver dignamente, por isso, eu vou engrossar o coro de clamor, me unir as pessoas que saem da inércia e vão para as ruas reivindicar ações que são fundamentais como essa”, disse hoje (29), o deputado Jeová Campos (PSB), um dos mais entusiastas participantes da ação apartidária que acontecerá no próximo domingo (1º), na cidade de Monteiro (PB).

O parlamentar, que também é presidente da Frente Parlamentar da Água e da Agricultura Familiar da ALPB, disse que não lhe interessa entrar na polêmica de quem vai ou não vai participar da ação. “Acho isso pequeno demais para um ato de tão grande simbolismo, pois, o “SOS Transposição – Grito do Nordeste”, é uma iniciativa que transcende questões político partidárias, ele é um grito coletivo de pessoas que entendem ser a obra da transposição a redenção do Nordeste, que estão indignadas com a situação de abandono e descaso do Governo Federal para com uma obra tão cara e importante para a região e que vão se unir para clamar pela conclusão do Eixo Norte e pela retomada da operação do Eixo Leste”, afirma Jeová.

Para ele, a decisão de quem vai ou não é de cada um. “Não podemos aceitar que destruam a Transposição do São Francisco, que não terminem essa obra com apenas 3% faltando no Eixo Norte, que impeçam o Nordeste de se desenvolver e que neguem a nós o direito de ter água boa e abundante. Por isso, estarei lá, em Monteiro. A mobilização popular tem muito poder. Quem puder ir, deve ir. Quem achar importante, também. Eu só sei que eu vou”, disse Jeová.

O deputado lembra que, atualmente, o canal da transposição no município de Monteiro acumula apenas água das chuvas, porque está com o bombeamento suspenso há cinco meses, desde fevereiro último. Segundo informes da Agência Executiva de Gestão das Águas (AESA) essa suspenção se deu em função de problemas na barragem de Cacimba Nova, em Pernambuco. Em julho, houve bombeamento alguns dias, mas logo foi suspenso novamente e o Governo Federal não dá uma previsão de retomada do bombeamento.

“Não vamos a Monteiro fazer barulho, realizar um mero ato coletivo, a intenção é muito maior, vamos mobilizar as pessoas, acender o coração valente que tem todos os Nordestinos e fazer ecoar, num só grito, até Brasília, que merecemos respeito, atenção e, sobretudo, consideração. Uma obra gigantesca, cara, fundamental e importante como essa da Transposição, não merece esse descaso”, finaliza Jeová.
Ato em Monteiro é uma ato de amor segundo o deputado Jeová Campos

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