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Deputado Jeová Campos também sai em defesa do Hospital Napoleão Laureano



Depois do médico-cirurgião Joni Marcos de Oliveira, ex-diretor clínico do Hospital Napoleão Laureano, publicar uma opinião sobre a importância de preservação deste patrimônio dos paraibanos, que cuida da saúde da população na área da oncologia, agora é a vez do deputado estadual Jeová Campos sair em defesa da manutenção dos serviços desta casa de saúde. “O Laureano tem um papel fundamental de acolhimento e tratamento para os doentes de câncer, e o faz com maestria, apesar de todas as dificuldades que enfrenta. E a Fundação Napoleão Laureano é um importante aliado da instituição na manutenção destes serviços, pois é através dela que as doações chegam e tornam possível o pleno funcionamento do hospital”, disse Jeová, que fala com conhecimento de causa, pois já utilizou os serviços do Laureano quando foi diagnosticado com um câncer na laringe e conseguiu superar a doença.


Em seu artigo, o médico Joni Marcos lembra que a Fundação tem uma importância vital para o andamento e funcionamento da instituição devido à excelente relação que seu presidente Dr. Carneiro Arnaud tem com os deputados e senadores em Brasília, que sempre dirigem suas emendas para a manutenção e crescimento do Hospital. “Essas emendas e as doações feitas pela população e por segmentos políticos como o Governo do Estado e, nos últimos dois anos, pela Assembleia Legislativa e várias prefeituras torna possível o funcionamento pleno do Hospital”, disse ele, lembrando que o tratamento oncológico é caro e que todos os hospitais de câncer do país passam por dificuldades financeiras, inclusive o Instituto Nacional do Câncer – INCA,  no Rio de Janeiro.


O médico lembra ainda que o Hospital cuida da saúde da população na área da oncologia, seja pelo SUS, seja por convênio ou particular. “O Hospital atende todos os segmentos da sociedade que confiam na experiência de seu corpo clínico e nos modernos equipamentos de diagnósticos e terapêuticos utilizados naquele centro de tratamento oncológico. Os hospitais que tratam câncer têm a obrigação de atender 60% de seus pacientes oriundos do SUS. O Hospital Napoleão Laureano atende cerca de 93%. Só perde para o Hospital de Barretos que é, exclusivamente, atendimento SUS e que sobrevive graça às doações da população e dos shows de artistas da região já consagrados e tradicionais, uma vez que os recursos oriundos do SUS são insuficientes para cobrir as despesas do hospital, como ocorre com o Laureano”, reitera o médico.


Jeová destaca que o Laureano funciona há 59 anos prestando esse serviço essencial e tem crescido na sua estrutura e funcionamento a cada ano, e que essa campanha de difamação contra o Presidente da Fundação Dr. Carneiro Arnaud só prejudica a instituição. “Minha preocupação é que os atendimentos não sejam suspensos e a população não fique desassistida porque se isso ocorrer pode complicar muito a situação dos pacientes com câncer,  pois a diminuição dos atendimentos para o limite de 60% de SUS, deixaria muitos doentes sem tratamento, entregues à própria sorte na frente do Hospital, sem ter onde serem atendidos”, reitera o parlamentar.


Em seu artigo, Dr. Joni Marcos afirma que para manter os serviços do Laureano sem interrupções, o que deve ser feito é aumentar os valores dos procedimentos pelo SUS e aumentar as doações para nunca faltarem medicamentos, pois os recursos que entram no Hospital são gastos, exclusivamente, dentro das necessidades dos pacientes, segundo ele.

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