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"Esse é um tempo e um governo que nós não merecemos", afirma deputado Jeová Campos



“Todas as reformas, a começar pela da Seguridade Social, do Sistema de Previdência e do Sistema de Aposentadoria dos Trabalhadores, foram cruéis com a população brasileira, especialmente com a classe trabalhadora que teve a postergação de sua aposentadoria através de critérios prorrogativos, tendo dificultado o acesso aos benefícios que estavam assegurados na Constituição Federal de 1988. Esse é um tempo e um governo que nós não merecemos”, disse hoje (03), o deputado estadual paraibano, Jeová Campos, atualmente licenciado de suas atividades na ALPB, por questões de saúde.

Para o parlamentar, a classe média e os pobres brasileiros, a cada dia que passa deste (des)governo, diminuem mais a sua participação na riqueza do país. “E esse achatamento de condição social caminha na contramão dos 1% dos mais ricos que continuam sem pagar imposto sobre as grandes fortunas, que não pagam impostos sobre lucros e dividendos e que vivem um verdadeiro paraíso fiscal. No Brasil atual, a cada dia, ricos ficam mais ricos e pobres ficam ainda mais pobres. Infelizmente, essa é uma realidade cruel”, afirmou Jeová.

Ele lembra que o Governo Bolsonaro defende a Reforma Trabalhista sob o falso argumento da ‘geração de emprego’. “Esse argumento, que só atende às exigências do mercado financeiro e suprimi, cada vez mais, o direito dos trabalhadores, não se sustenta. Esse projeto defendido pelo ministro Paulo Guedes e que altera profundamente a CLT, mais uma vez, vai retirar direitos dos trabalhadores”, lembra o parlamentar, argumentando que a pretensão deste governo é vender o que resta do patrimônio do povo brasileiro. “Começaram pela Petrobras e agora querem privatizar até a água, isto porque quando se vende o sistema Eletrobrás também se abre espaço para a privatização da água”, argumenta Jeová.

“Essa conta está muito cruel e o povo está sendo, cada vez mais, escravizado pelos banqueiros e pelo tal mercado financeiro. É preciso romper com isso tudo e dizer não à aprovação destas medidas absurdas, não a esse governo que retira direitos básicos e recoloca o Brasil na linha da fome e da pobreza, que precariza as universidades públicas, estimula que a população se arme, enquanto faz pouco caso da saúde, negligenciando com a questão do combate à pandemia, desestimulando até o uso de máscaras. Pelos mortos nessa pandemia, pelos milhares de pessoas que estão passando fome e estão desempregadas, precisamos dizer não a esse governo, a essa política segregacionista e negacionista. O ‘Fora Bolsonaro’ tem que ecoar, cada vez mais forte, nos quatro cantos deste país”, finaliza Jeová.



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