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‘Prisão de Eduardo Cunha é uma estratégia para justificar a prisão de Lula, o verdadeiro alvo da Lava Jato’ afirma Jeová Campos

“A prisão de Eduardo Cunha, que já acontece tarde demais, é apenas uma estratégia dos coordenadores da Operação Lava Jato e do juiz Sérgio Moro para justificar a prisão de Lula, na tentativa de passar uma falsa ideia que o Brasil está sendo passado a limpo”, afirmou o deputado estadual Jeová Campos, na manhã desta quinta-feira (20), no intervalo do seminário ‘Energia na Paraíba’, realizado na Reitoria da UFPB.
O parlamentar avalia que a prisão de Cunha, nos dias que antecede a tão propalada suposta prisão de Lula pela mídia, serve apenas para tentar enganar a opinião pública e atenuar o impacto que essa ação causaria em todo o país. “Essa é uma tentativa de desmentir o discurso da esquerda de que apenas os políticos e agentes públicos ligados ao PT, Lula e Dilma estavam sendo perseguidos pela Lava Jato. É também uma forma ardilosa de desarticular a população que não aceitaria a prisão de Lula, nem de mais ninguém ligado as forças progressistas, sem que antes alguém ligado ao governo golpista fosse punido”, destaca Jeová.
O deputado questiona ainda por que que a grande mídia, que sempre fez chamadas espetaculares antes, durante e depois das prisões de pessoas ligadas ao PT, não anunciou a prisão de Cunha com o mesmo alarde, nem deu tantas manchetes para o caso. “Cadê o espetáculo midiático neste caso? Por que que não se fala, não se ventila sequer, nem se propaga a prisão de Aécio Neves, Romero Jucá, José Serra, Fernando Henrique Cardoso, o presidente ‘golpista’ Michel Temer e tantos outros tucanos e políticos citados diversas vezes nas delações premiadas, enquanto que a toda hora se mostra cada vez mais concreta a possibilidade de prisão de Lula, mesmo tendo ele muito menos citações nas delações e nenhuma comprovação nas denúncias de desvios e uso indevido de recursos públicos”, reitera Jeová.

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