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O país vive uma situação lamentável com instituições que deveriam zelar pela moralidade sendo conduzidas por pessoas envolvidas com a corrupção

           “É lamentável, é triste, para não dizer surreal o país ver o Senado da República, agora ser presidido por um dos políticos mais denunciados da Lava Jato, especialmente, com essa delação da Odebrecht e ainda assistir atônico a reeleição de Rodrigo Maia para novo mandato à frente da Câmara Federal. Diante de tudo isso, é imprescindível que o STF abra a ‘caixa preta’ e escandalosa da delação dos diretores da Odebrecht, porque não é mais possível esse país ficar brincando com esse jogo sujo da política”, desabafou hoje (03), o deputado estadual paraibano Jeová Campos (PSB).
            Na opinião do parlamentar, os políticos que participaram do golpe que culminou com a cassação do mandato da presidente Dilma, violentando a Democracia, são os verdadeiros corruptos. “Os articuladores do golpe, a começar pelo presidente Michel Temer, usaram o argumento de acabar com a corrupção, mas, eles próprios são os verdadeiros corruptos, que se transvestiram de homens de bem, éticos e morais, quando, na verdade, eles são os mais comprometidos com a podridão da política nacional, são mais vinculados à corrupção e, na realidade, o que eles querem é acabar com a Lava Jato”, afirmou Jeová.
            “Ai eu pergunto: se as instituições não funcionam como é que vamos combater a corrupção neste país, tendo presidentes da Câmara e do Senado com esse comprometimento, uma pessoa que tem a história e o perfil de Eunício Oliveira? Sinceramente, a atual situação do país é de dar dó, tristeza e porque não dizer, revolta”, enfatiza Jeová, lembrando-se da troca imoral de favores do atual governo que nomeou o ministro Antônio Ynbassay, para Secretaria de Governo, em troca da eleição de Rodrigo Maia e também da recente nomeação de Moreira Franco, braço direito de Temer, citado nas delações da Lava Jato, que passou a ter foro privilegiado por causa do status de ministro. “Isso tudo é uma vergonha”, finaliza Jeová.



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