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"O povo brasileiro não está mendigando esmola do Governo Federal. Ele precisa de apoio efetivo neste momento de pandemia", diz Jeová



 
Deputado Jeová Campos lembra que povo brasileiro não está pedindo esmola, mas uma ajuda efetiva do Governo Federal
“Reduzir o valor do Auxílio Emergencial de R$600 para R$300 e estender o pagamento do benefício por apenas mais dois meses é uma covardia com o povo brasileiro, que não precisa de esmola, mas necessita de uma ajuda efetiva para superar as dificuldades neste momento de pandemia”, disse hoje (15), o deputado estadual Jeová Campos. O posicionamento do parlamentar se deu logo após ele tomar conhecimento de que o Governo Federal irá pagar mais duas parcelas do auxílio emergencial, além das três que já estavam garantidas desde a criação da renda emergencial, mas com redução de valores. A informação publicada em alguns veículos de comunicação destaca que as parcelas da prorrogação terão o valor reduzido pela metade, ou seja, os beneficiários receberão R$300.

Autor de uma proposta que foi aprovada por todos os deputados da ALPB que sugere que o benefício seja estendido até 31 de dezembro, mantendo o mesmo valor de R$600, Jeová foi o primeiro parlamentar no país a levantar essa questão, tanto que, depois da apresentação da matéria, a Mesa Diretora da ALPB resolveu encampar a solicitação e abraçou a causa de forma colegiada, com o aval dos demais deputados paraibanos, levando ao Congresso Nacional e às demais casas legislativas do país essa proposta pioneira, em nível nacional, de prorrogar o auxílio até dezembro. “Os trabalhadores informais, autônomos e sem renda fixa sofreram um impacto violento por causa da crise do coronavírus que os impossibilitou de trabalhar e, consequentemente, de terem renda para sobreviver. Essa ajuda foi criada para dar amparo a essa população que precisa ficar em casa, mas não tem como, se não tiver ajuda do governo”, reitera Jeová.

O deputado paraibano lembra que desde o princípio, a equipe econômica liderada pelo ministro Paulo Guedes defendia um valor de R$ 200 e que o valor final, de R$600 para as três primeiras parcelas, foi proposto pelo Congresso. Para estender o auxílio por mais dois meses, será preciso alterar esta lei, ou seja, precisará passar pelo Congresso. “O Governo tenta baixar o valor, mas isso terá que passar, também, pelo Congresso, e acredito que nenhum parlamentar seja tão insensível a esse ponto de votar pela redução do valor do benefício, haja vista a necessidade de dar suporte a essa parcela da população nestes tempos de pandemia”, afirma Jeová, lembrando ainda que o ideal seria estender o pagamento do benefício até dezembro e não apenas por mais dois meses.

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