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Partidos políticos, sindicalistas, movimentos sociais e representantes da sociedade civil organizada realizam ato pró-Dilma e Lula em JP

Bandeiras do PT e do Brasil, do MST, de Sindicatos e organizações, de outras legendas, de entidades da Sociedade Civil Organizada, incluindo a OAB,  cartazes com mensagens contra a Rede Globo, ao juiz Sérgio Moro, pró Dilma e Lula, que destacavam as coquistas sociais dos governos petistas se misturaram em meio a cerca de oito mil manifestantes, segundo os organizadores, que participaram, na tarde desta sexta-feira (18), do ato cívico coordenado pela Frente Brasil Popular, em João Pessoa. Gritando palavras de ordem, os participantes reiteraram apoio à presidente Dilma Rousseff, ao ex-presidente Lula, a governabilidade do país e criticaram Sérgio Moro, a grande mídia e os que querem dar o golpe, destituindo um governo eleito democraticamente.
Na capital paraibana a concentração começou por volta das 14h, na frente do Lyceu Paraibano, no Centro da cidade. Aos poucos, os militantes foram chegando e se concentrando no local, enquanto repentistas alegravam o ambiente em meio a discursos rápido de animação da militância. Por volta das 16h, os manifestantes seguiram em caminhada em direção ao Ponto de Cem Reis, passando pela Lagoa do Parque Solon de Lucena e Praça dos Três Poderes. Não houve incidentes de violência, nem brigas durante todo o percurso.
 “Foi um ato pacífico, alegre, de resgate da cidadania, que reforçou a importância da manutenção das conquistas sociais, que cobrou respeito a opção de uma imensa maioria de brasileiros que reelegeram Dilma presidente de nosso país. O protesto de hoje foi em defesa da democracia, pelos direitos sociais conquistados pelas classes menos favorecidas e contra o golpe, que quem perdeu as eleições quer impor ao Estado Democrático de Direito”, destaca o deputado estadual Jeová Campos (PSB), que foi um dos coordenadores do movimento.
Ainda segundo Jeová, o Brasil vive uma crise política e institucional muito grande, mas nada justifica o golpe que estão querendo dar. “Nós estamos vivendo num estado de exceção e isso é muito perigoso. Estão usando o Direito parta legitimar o ilegitimável e isso é uma afronta ao Estado Democrático de Direito. Não podemos permitir isso. Esse ato de hoje foi uma resposta do povo paraibano contra essas investiduras fascistas e antidemocráticas de quem não aceita o resultado das eleições presidenciais”, avalia Jeová.








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