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O Brasil precisa se reencontrar e esse caminho passa por uma Justiça imparcial e justa e pela liberdade de Lula afirma deputado Jeová


“Um juiz completamente parcial, em conluio com uma gangue de procuradores, que inventaram todo o tipo de trapaças e mentiras, para poder tirar o ex-presidente Lula das eleições e, infelizmente, dar um golpe que envergonha o Brasil não pode ficar impune. O Brasil precisa se reencontrar e esse caminho passa por uma Justiça imparcial, que dê ao ex-presidente Lula um julgamento justo e sua liberdade, não por concessão, mas por mérito”, disse hoje (01), o deputado Jeová Campos (PSB), durante discurso na Assembleia Legislativa.

Ele começou sua fala lendo a Carta ao Povo Brasileiro escrita neste 30 de setembro, por Lula, de onde está detido, em Curitiba. O ex-presidente faz críticas à concessão de liberdade em regime semiaberto requerida pela Lava Jato, por progressão de regime prisional que está prestes a acontecer, por ele ter cumprido um terço da pena em regime fechado. No entendimento de Jeová, que também é advogado, essa solicitação dos procuradores da Lava Jato é mais uma ofensa à verdade dos fatos. “A pretexto de cumprir a lei, o que fazem os ‘paladinos da injustiça’ é exatamente o contrário, pois pretendem manter uma prisão ilegal e injusta, fruto da farsa judicial que eles mesmos armaram com Sérgio Moro para roubar a liberdade e os direitos do maior líder político brasileiro. Mas, Lula é maior que tudo isso e jamais trocará sua dignidade pela liberdade”, disse Jeová.

Carta

O texto escrito pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta segunda-feira (30) sobre o pedido da Lava Jato para que ele progrida para o regime semiaberto, ele destaca que os procuradores da Lava Jato deveriam pedir desculpas ao povo brasileiro e aos milhões de desempregados, pelos prejuízos causados. Sobre o regime semiaberto, Lula foi taxativo: "Quero que saibam que não aceito barganhar meus direitos e minha liberdade. Já demonstrei que são falsas as acusações que me fizeram. São eles e não eu que estão presos às mentiras que contaram ao Brasil e ao mundo". No texto, o ex-presidente também defendeu que agora cabe ao Supremo Tribunal Federal julgar a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro, para que "haja Justiça independente e imparcial". Lula ainda destaca que não aceita barganhar sua liberdade.



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