Os deputados estaduais não aprovaram, nesta terça-feira (22), o requerimento de autoria da deputada Estela Bezerra que propunha um Voto de Repúdio ao presidente da República, Jair Bolsonaro. O deputado Jeová Campos, que em discurso a favor da iniciativa, disse que subscrevia o requerimento, lamentou a não aprovação da matéria. “Não estávamos propondo um Voto de Repúdio a pessoa, mas aos atos de desrespeito com a Amazônia, com os índios, com questões elementares da vida nacional. Um presidente não pode se portar desta forma, com tanto descaso com questões tão fundamentais para a sociedade brasileira”, justificou o parlamentar, citando a postura frente aos incêndios da Amazônia como uma das mais emblemáticas.
A influência de Tia Nem na vida do menino pobre do campo que virou advogado, professor universitário e deputado estadual da Paraíba
A frase do filósofo prussiano Immanuel Kant, ‘ O homem não é nada além daquilo que a educação faz dele’, se encaixa perfeitamente na trajetória de vida do deputado estadual Jeová Campos. Filho de agricultores, até os dez anos de idade Jeová morava no Sítio Poço Vermelho, no município de São José de Piranhas, no alto sertão paraibano. Os horizontes eram curtos, embora a inteligência e vontade de crescer daquele menino da roça fosse muito além das porteiras do local. Neste contexto, em 1975, eis que alguém faria a diferença na vida dele, levando-o para estudar na cidade de Cajazeiras. Essa pessoa foi a tia materna, Francisca Vieira de Oliveira, carinhosamente chamada de Tia Nem. “A ida para Cajazeiras mudou minha história e trajetória, pois a Educação ampliou meus horizontes e as possibilidades de uma vida...
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